Por Cláudio Felipe, Lívia Bueno, Michelle Sarmento, Rayane Marcolino e Victor Menezes
Paulo Rocha, editor do Jornal dos Sports, assume a decadência do veículo, mas garante a reestruturação e acredita na volta do grande JS.
Quando entrou no Jornal dos Sports como colaborador de colunista, Paulo Rocha não imaginava que fosse chegar ao seu cargo atual: o de editor, tarefa que divide com Alan Bittencourt e Eduardo Vieira. Sobre esses anos de JS o jornalista fala com muito orgulho, embora assuma que “a decadência tirou um pouco do charme do jornal”. Apesar das adversidades no mais antigo veículo totalmente dedicado a esportes no Brasil, Rocha acredita que a reestruturação pela qual estão passando irá mudar a situação do JS.
Paulo Rocha, editor do Jornal dos Sports, assume a decadência do veículo, mas garante a reestruturação e acredita na volta do grande JS.
Quando entrou no Jornal dos Sports como colaborador de colunista, Paulo Rocha não imaginava que fosse chegar ao seu cargo atual: o de editor, tarefa que divide com Alan Bittencourt e Eduardo Vieira. Sobre esses anos de JS o jornalista fala com muito orgulho, embora assuma que “a decadência tirou um pouco do charme do jornal”. Apesar das adversidades no mais antigo veículo totalmente dedicado a esportes no Brasil, Rocha acredita que a reestruturação pela qual estão passando irá mudar a situação do JS.
Hoje o JS tem, além de sua versão impressa, uma versão online (http://jsports.uol.com.br/) em que fazem um trabalho não muito diferente do dos websites de outros veículos. O JS disponibiliza notícias de última hora, enquetes interativas, conteúdo do impresso do dia, áreas separas por esportes, por clubes e espaço para debates dos torcedores. Segundo o editor, o portal JS tem maior visibilidade que o jornal impresso “Sem dúvidas o meio online engole boa parte da audiência do impresso, mas há o leitor tradicional que não abre mão de ler no papel”-afirmou o jornalista que acha improvável que em algum momento o papel será totalmente substituído pela Internet. “Isso até pode acontecer, mas vai demorar muito, pois o acesso do povo ao computador ainda está longe do ideal.” Rocha também garantiu que assim como todos os outros setores do JS, o website também passe por reestruturação.
Sobre a decadência e a crise que se instaurou no JS a partir da década de 80 e que faz com que hoje muitas pessoas achem que a o veículo nem existe mais, Paulo é categórico: "Estamos em desvantagem em relação aos outros veículos dedicados a esportes, isso é tudo o que posso dizer.” Afirmou Rocha, tentando não se alongar muito sobre a atual situação de seu veículo. Por outro lado, sua esperança de melhoras fica clara ao citar estratégias que virão para mudar: “Já temos uma estratégia de marketing que em breve será colocada em prática. Além disso, há uma preocupação com a estrutura de distribuição do jornal que, segundo o editor, é essencial para a melhoria de sua situação. Mas apesar das mudanças, o jornalista garante que as marcas tradicionais do JS continuarão “Mantemos o tratamento dado aos clubes, as colunas e, é claro, a cor de rosa, nosso símbolo maior.”, contou Paulo Rocha.
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